sábado, 24 de janeiro de 2009
REFLEXOLOGIA PODAL - CONSULTAS e TRATAMENTOS
TRANSMUTAÇÃO ENERGÉTICA INTEGRADA
Olá!
Decidimos chamar de "TRANSMUTAÇÃO ENERGÉTICA INTEGRADA” à nossa terapia. Esta consiste num conjunto de técnicas orientais e ocidentais associadas, que visam a melhoria e o bem-estar de quem nos procurar para partilhar as suas preocupações. Com isto queremos dizer que ao analisarmos a situação de cada ser individualmente, podemos determinar qual ou quais destes tratamentos devemos de realizar, integrando-os com processos de reiki dinâmico, cura cósmica e terapia multidimensional, para que assim possamos agir em todos os corpos: Físico, Mental, Espiritual e Emocional.
segunda-feira, 21 de julho de 2008
Explosão social latente?
Explosão social latente?
Bairros Sociais serão apenas alfobres de gente feia, porca e má ou territórios esquecidos pelo Estado que cedeu ao betão e ao experimentalismo social?
"Estamos a criar futuras explosões sociais", atalha José Gabriel Pereira Bastos, antropólogo e coordenador do Centro de Estudos de Migrações e Minorias Étnicas da Universidade Nova de Lisboa. Diz que a questão remonta aos anos 50 e 60, aquando da migração para a cidade dos "brancos rurais".
Com eles vieram os ciganos, os africanos e um processo de urbanização galopante. Só a cintura à volta de Lisboa - Almada, Barreiro, Seixal, Alcochete, Moita - contabiliza hoje 2,5 milhões de pessoas e estima-se que, daqui a dez anos, seja o dobro. Esta imensa bolha cresce também à volta do Porto.
Voltando atrás, estes migrantes à procura de uma vida na cidade com melhores condições apenas deram de caras com políticas pós-modernas que previam a automação, a dispensa da mão-de-obra básica. Este grupo de gente que podia ser substituído, em larga escala, por máquinas e computadores foi "re-concentrado em bairros de construção social, que deram muito dinheiro à construção civil e afins mas que eram de muito má qualidade, além de estarem plantados no meio de terrenos baldios sem quaisquer equipamentos à volta".
Estas pessoas passaram a ser "os refugiados urbanos" ou, por assim dizer, "uma chatice para os Governos", caracteriza sumariamente Pereira Bastos.
Aisto acresce o facto de os diferentes grupos que compõem esta imensa minoria competirem entre si. "Os brancos rurais, que produzem uma camada de suburbanos pouco escolarizados, são racistas", resume. Dito de outro modo, cada grupo tem uma forma muito própria - por razões também culturais - de estar na vida. Pois se são todos ou quase todos "pobres", se vivem concentrados num espaço exíguo e se, "naturalmente, não escapam à necessidade humana de serem superiores ao outro de alguma forma", então, estão reunidas as condições para a disputa. "Se não sou mais rico, então sou mais moral, mas em alguma coisa tenho de ter mais razão", traduz Pereira Bastos. O antropólogo não duvida de que a Quinta da Fonte é um conflito inter-étnico, "como outros que estão por vir, que assentam na necessidade de dominar o território, de exercer superioridade".
Luís Fernandes, etnógrafo urbano das questões da marginalidade e do desvio, contraria a perspectiva. Para o etnógrafo, a maioria dos nossos bairros sociais não são enclaves, apenas habitação de cariz popular com classes sociais menos favorecidas onde a violência não se naturalizou.
"Alarmamo-nos com pouco", defende. E o que sucedeu na Quinta da Fonte, argumenta, "não é uma questão étnica porque o que aconteceu entre ciganos e africanos poderia ter acontecido entre pessoas do mesmo grupo, entre outras pessoas quaisquer".
Numa coisa Luís Fernandes concorda com Pereira Bastos: "As razões da tensão residem fora do bairro". Basicamente, em contextos de fragilidade imensa onde a frustração é uma constante, estão reunidas as condições para se potenciarem e esgrimirem as diferenças.
Resumidamente, se até aos anos 50, enquanto a sociedade industrial funcionou, o bairro também funcionou - pois havia uma transição natural entre escola e o mundo operário e, consequentemente, uma convivência harmónica entre o mercado de trabalho e o bairro - a partir de então, com as constantes migrações em massa e, mais tarde, com a crise internacional do petróleo em 1973 (com fenómenos económicos conducentes à desindustrialização), o bairro social deixa de funcionar.
"O mundo industrial decide baixar o custo de produção pelo lado da mão-de-obra, deslocalizando, isto é, produzindo desemprego", resume Luís Fernandes. Por outro lado, os processos fabris começam a ser automáticos e "a integrarem em larga escala a máquina. O trabalho que era feito por 100 homens passa a ser feito com muitos menos". Não bastasse isto e o sector terciário - no qual se inclui o Turismo, por exemplo - passa a ser vital para a economia. "O mundo operário ficou afastado. As franjas menos escolarizadas ficaram condenadas aos empregos precários e flutuantes", resume.
Estes três factores alteram por completo a face das cidades. As populações operárias que viviam no bairro social já não são precisas, são os supra-numerários. O bairro social transformou-se num "território em ruptura com a sociedade dominante". Um território onde reina o desemprego.
Só no bairro da Quinta da Fonte, 90% da população vive com o Rendimento Social de Inserção. No entanto, quem viu os noticiários nacionais também reteve a célebre frase de um senhor que reclamava ter sido roubado, até no seu televisor de plasma… "Quem não pode ser útil na economia formal, recorre à economia informal", contextualiza Luís Fernandes.
No melhor dos casos, esta economia informal pode traduzir-se nas empregadas domésticas sem contrato ou descontos, que podem ser despedidas a qualquer momento sem poderem fazer valer os seus direitos laborais. Ou no canalizador que faz uns trabalhos "por fora", cobra o que quer e não paga impostos. No pior dos cenários, esta "informalidade" traduz a prostituição, o tráfico de droga ou de armas. O lado pior da equação é cada vez mais visível. O que tem feito o Estado? "O Estado tem ficado de fora, tem mantido um papel demissionário", avança o sociólogo Virgílio Borges.
OEstado "tem permitido que cresçam os muros à volta destes bairros", reitera aquele sociólogo. Dentro desses muros - onde "a frustração, o desemprego e a indignação reinam", complementa Pereira Bastos - a visão do feio é uma constante. São blocos de cimento pintados a manchas pretas de humidade, cujo chão é muitas vezes decorado a pratas, seringas, limões e lixo doméstico para a fome de cães vadios e doentes.
"Quando foram feitos os primeiros bairros sociais, como a gente hoje os entende, foi autorizado o não cumprimento do Regulamento Geral das Edificações Urbanas. Esses são a esmagadora maioria dos bairros que ainda hoje temos", recorda o arquitecto Manuel Correia Fernandes. Resumidamente, são construções "com paredes que, em muitos casos, têm 10 centímetros de espessura, com tijolo de 5 centímetros, que são apenas pequenas membranas. Tudo muito precário, reduzido ao essencial para poupar nas canalizações", pormenoriza. "São casas sem qualquer conforto ou privacidade", admite.
Correia Fernandes recorda que a concentração destas pessoas foi feita com um modelo arquitectónico que falhou. "É o modelo da Carta de Atenas, onde cada zona era mono-funcional, isto é, havia uma área só para viver, outra só para trabalhar, outra só para o lazer. Basicamente, deu origem a operações massivas de acantonamento de pessoas", argumenta. Entretanto, ao contrário do resto da sociedade que foi adoptando um modelo plurifuncional, os bairros sociais "continuaram isolados, sem muitos equipamentos à volta.
"Se temos uma urbanização sem vias de comunicação decentes que façam a ligação ao resto da cidade; se não tem equipamentos como uma creche, um centro de dia, uma farmácia ou uma associação recreativa; e se lá colocamos grupos muito distintos e, ainda por cima, carenciados, estamos a potenciar a violência", conclui Correia Fernandes.
O antropólogo Pereira Bastos concorda e corrobora a ideia de que as cidades não podem estar à mercê de delírios urbanísticos. "A ideia do bairro social é tenebrosa, são uma espécie de campos de concentração de rejeitados sociais". O que pode então o Estado fazer? Que políticas se devem adoptar?
Portugal "é sucessivamente governado ora pelo centro esquerda, ora pelo centro direita. Estas populações vivem entaladas entre políticas de segurança social - como a do rendimento mínimo - e políticas securitárias que lamentam o dinheiro gasto com elas", afirma Luís Fernandes. Sendo este "um problema de inserção através do trabalho, não chega dar-lhes casa ", defende Virgílio Borges. "E também não basta darem-lhes sopa, que é como quem diz o rendimento mínimo, porque isso não resolve nada", complementa Pereira Bastos.
Urge, concordam os especialistas, um conjunto de políticas "pró-activas" que olhem para as gerações mais novas, porque este "é um problema que passa de pais para filhos", alerta Luís Fernandes. Resumidamente, "políticas de escolarização e progressiva readaptação destas populações", apontaVirgílio Borges. "Por que não criarem-se espaços de estudo fora da escola para os mais novos, por exemplo? Se não se gastar dinheiro com a infância, depois é tarde de mais", pressagia o sociólogo.
Por outro lado, seria importante que estas pessoas não estivessem todas concentradas no mesmo sítio, longe da sociedade dominante. "Em Espanha, por exemplo, não se fazem mais bairros sociais. O Estado compra casas devolutas, arranja-as e aluga-as a estas pessoas, misturando-as na sociedade, integrando-as", exemplifica Pereira Bastos.
quinta-feira, 5 de junho de 2008
EM MEMÓRIA DE BOBBY 20 Nov 1925 - 6 Jun 1968
Não é a preocupação exclusiva de uma raça. As vítimas da violência são negros e brancos, ricos e pobres, novos e velhos, famosos e desconhecidos. São, acima de tudo, seres humanos que outros seres humanos amavam e de que precisavam. Ninguém, não importa onde viva ou o que faça, pode ter a certeza de quem irá sofrer a seguir por causa da insensatez de um acto sangrento. E, no entanto, continuam sem parar neste nosso país. Porquê? O que foi que a violência alguma vez conseguiu? O que foi que alguma vez criou?
Sempre que a vida de um americano é tirada por outro americano, desnecessariamente, quer seja em nome da lei quer em desafio da lei, por um homem ou por um bando, a sangue frio ou numa fúria descontrolada, num ataque de violência ou em resposta a violência, sempre que destruímos o tecido de vidas que outro homem penosamente e com dificuldade teceu para si e para os seus filhos, sempre que fazemos isso, toda a nação se degrada.
No entanto, parece que toleramos um nível crescente de violência, que ignora a nossa comum humanidade e o nosso direito à civilização.
Com demasiada frequência honramos a agressividade arrogante, e quem usa a força.
Com demasiada frequência, desculpamos os que querem construir as suas vidas sobre os sonhos destroçados de outros seres humanos.
Mas uma coisa é certa: violência gera violência. Repressão cria retaliação. E só uma limpeza de toda a nossa sociedade pode remover esta doença das nossas almas.
Porque quando se ensina um homem a odiar e temer o seu irmão, quando se ensina que ele é um ser inferior por causa da sua cor ou das suas crenças ou das políticas que segue, quando se ensina que quem é diferente de nós ameaça a nossa liberdade ou o nosso trabalho, ou a nossa casa ou a nossa família, então também aprendemos a confrontar os outros, não como concidadãos, mas como inimigos. Não a negociarmos com paz mas a vencermos com violência. A sermos subjugados e dominados.
Aprendemos, como consequência, a vermos os nossos irmãos como estranhos. Estranhos com quem partilhamos uma cidade mas não uma comunidade. Homens ligados a nós por um espaço comum mas não por um esforço comum. Aprendemos a partilhar apenas um medo comum, apenas um desejo comum, de nos afastarmos uns dos outros. Apenas um impulso comum de enfrentar o desacordo com a força.
As nossas vidas neste planeta são muito curtas. O trabalho a ser feito é demasiado grande para deixar que este estado de coisas avance nesta nossa terra.
Claro que não podemos bani-lo com um programa, nem com uma resolução. Mas talvez possamos lembrar-nos, mesmo que seja só por algum tempo, que os que vivem connosco são nossos irmãos, que partilham connosco o mesmo curto momento de vida, que eles procuram, como nós, apenas as oportunidades para viver as suas vidas com um propósito e com felicidade, conseguindo a satisfação e a realização que podem.
Certamente, este laço de destino comum, este laço de objectivos comuns, pode começar a ensinar-nos alguma coisa.
Certamente, podemos aprender, pelo menos, a olhar em volta para o próximo e certamente podemos começar a esforçar-nos um pouco mais para sarar as feridas entre nós e tornar-nos dentro dos nossos corações, irmãos e compatriotas, de novo."
Robert Francis Kennedy,
discurso “On the Mindless Menace of Violence” Cleveland, Ohio
quarta-feira, 30 de abril de 2008
ANTROPOLOGIA E EDUCAÇÃO
Assim, aparentemente o uso social da Antropologia no Ensino Básico e Secundário surge como que condenado, a disciplina desaparece e os licenciados em Antropologia são empurrados para fora do Sistema Educativo pela impossibilidade de profissionalização. Podemos, no entanto, dizer que o uso social da Antropologia no Sistema Educativo transcende a existência ou não da disciplina de Antropologia e a possibilidade ou não de emprego para os licenciados em Antropologia. De facto, parece-nos que as perspectivas antropológicas enquadram o sistema educativo que emergiu da última reforma e enquadraram a própria reforma, parecendo assim evidenciar-se que a Antropologia tem um uso social na Educação formal em Portugal ao mesmo tempo que esta exclui os Antropólogos. É este paradoxo que nos propomos analisar de seguida.
Que o licenciado em antropologia venha a ter um lugar de professor cujas perspectivas antropológicas em que foi formado se evidenciem, que venha a ter um lugar de antropólogo de escola ou ainda, que seja interventor nos TEIP (Territórios Educativos de Intervenção Prioritária) como propõe Iturra (1996), o importante é que a Antropologia se encontre com o Ensino e este na sua abertura antropológica, encontre lugar para os antropólogos.
segunda-feira, 7 de abril de 2008
O NOSSO DESAFIO
Agora que foi divulgado o "tal" vídeo no YouTube do liceu Carolina Michaélis, os media acordaram para uma realidade que podemos encontrar em várias escolas no nosso país, estando elas inseridas nos mais diversos contextos sociais.
Muito se têm argumentado, foram atribuídos diversos bodes expiatórios, fala-se da falta de educação das nossas crianças, culpa dos pais, dos professores, enfim! Assumem-se falhas, procuram-se caminhos?
O certo é que somos todos educadores. A chamada Sociedade Civil.
Há quem refira que é importante que depois de 30 anos de democracia, seja urgente entender que o ensino público É OBRIGATÓRIO a todas as crianças, sejam elas filhas de pais e excelentes pedagogos, ou não. A isso obriga a Convenção dos Direitos da Criança, documento signatado pelo Estado português e que todos temos o dever de fazer cumprir.
Um dia tive a feliz "coincidência" de ver um "Ophra Show" dedicado aos desafios que a escola americana enfrenta, nomeadamente as preocupações relacionadas com o uso e abuso de armas no recinto escolar, a problemática do bullying etc. Foi aí que tive a a felicidade de conhecer o "Challenge Day". Quando vi, fez logo eco no meu ser. Que bom é saber que estas actividades são o dia a dia de muitos grupos de jovens em todo mundo. O "Challenge Day" porpociona aos jovens e sua comunidade, actividades e programas que demonstram a possibilidade do Amor e da partilha através da celebração da diversidade, verdade e da expressão profunda dos nossos sentimentos. Não percam a oportunidade de conhecer este desafio na sua página Web.
Sermos amados, sermos ouvidos, sermos perdoados e perdoar. Sentir que não estamos sós, que há outros iguais com os mesmos medos e o mesmos desejos. É o que nos dá a liberdade, nos faz sentir que somos importantes, faz-nos sentir que somos os heróis da nossa vida!
Este é o desafio que deixo a todos nós! Este é o caminho que trilho para contribuir de forma positiva para um desenvolvimento sustentado das crianças, das famílias e das escolas que as acarinham e acompanham, do nosso país e por último para que o nosso planeta seja um sítio lindo e maravilhoso. Imagine all the people...
P.S- já agora, quando das minhas deambulações pela net para encontrar material e espaço necessário na nossa comunidade para implementar um projecto educacional semelhante ao Challenge Day, encontrei o trabalho a meu vêr magnífico e surprendente da professora Helena Àgueda Marujo, a qual aproveito aqui para felicitar e também divulgar. OBRIGADA
quinta-feira, 20 de dezembro de 2007
REFLEXOLOGIA PODAL - CONSULTAS e TRATAMENTOS
•A Reflexologia é um método terapêutico holístico em que se aplica uma determinada pressão, utilizando as mãos, sobre determinados pontos reflexos nos pés, mãos e orelhas.
•A reflexologia distingue-se da massagem, porque sustenta-se no principio fundamental de que certas regiões corporais como os pés, constituem um autêntico mapa perfeito do corpo.
•Todos os órgãos, glândulas e outras partes do corpo têm a sua disposição reflectida nos pés
•Deste modo a pressão exercida sobre os pontos reflexos, pode afectar as estruturas a que estes pontos estão associados, assim como obter uma visão geral do estado de saúde das pessoas, contribuindo para a restauração ou manutenção do bem estar
•Alguns autores referem que a reflexologia é simultaneamente uma ciência (estudos fisiológicos e neurológicos) e uma arte (dependendo do terapeuta e da sua habilidade)
Reflexo= Resposta automática a um estimulo que ocorre sem pensamento consciente
Como actua a Reflexologia Podal
•Ao longo da nossa pele existem células sensoriais do tacto
•Quando essa células são estimuladas geram impulsos electromagnéticos que formam uma mensagem
•Essa mensagem é transmitida através de fibras nervosas (neurónios aferentes ou sensoriais) até aos “centros de controlo”
•Centros de controle estão situados na espinal medula ou no cérebro.
•Estes centros emitem uma directriz de resposta, devolvendo através dos neurónios eferentes ou motores para um órgão, músculo ou glândula, alternando a sua dinâmica de funcionamento.
•Assim a reflexologia actua principalmente por via do sistema nervoso autónomo, equilibrando as acções opostas das suas subdivisões principais:
•Ramo simpático (situações de tensão)
•Ramo Parasimpático (mais frequentemente quando o corpo se encontra em repouso)
•O ramo simpático é o accionado com mais frequência na nossa vida moderna, é geralmente a acção do sistema nervoso parassimpático que é estimulada pelo tratamento
•Através dessa acção sobre o sistema autónomo a reflexologia é igualmente susceptível de reequilibrar a actividade do hipotálamo (regula a mecanismo da fome, sede, temperatura do corpo. Está também relacionado com a nossa actividade emocional
•Também reequilibra a actividade da glândula pituitária (produz diversas substâncias (hormonas de libertação) e vão controlar a actividade de outras glândulas, implicadas em diversas funções e locais do organismo.
•A prática da reflexologia não resulta apenas num efeito local, mas é sobretudo uma intervenção sistémica do corpo, podendo actuar a um nível profundo para tentar eliminar a causa subjacente ao problema.
Utilidade Clinica
Eliminação da dor
Melhora qualidade de vida de doentes terminais
Cuidados pós operatórios e cuidados intensivos
Stress
Ansiedade
Emoções negativas
Hipertensão arterial
Doenças Cardiovasculares
Relaxamento
Bronquite
Distúrbios digestivos
Insónia
Asma
Alergias
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